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terça-feira, 13 de agosto de 2013
Um trabalho qualquer
Serviço que tinha tudo para ser tranquilo...
Até que "moradores/cidadãos de bem" resolvem fechar a linha vermelha nos dois sentidos.
Com muito custo, expulsamos a turba da pista.
Então começa a chuva de pedras.
Ficamos abrigados ao lado de um micro ônibus e de viaturas da corporação que também recebem a saraivada de pedras.
Um superior meu recebe uma pedrada nas costas na minha frente quando falava ao celular, solicitando apoio do Choque que não poderia vir porque estava ocupado nas manifestações no Centro do Rio.
De repente as pedras dão lugar aos disparos de fuzil. que vinham dos dois lados da Linha Vermelha (Favelas da Prainha e FICAP).
E no meio disso tudo, no meio da pista, usando viaturas como escudos, estavam nós.
Foi então que no meio disso tudo comecei a ouvir gargalhadas, que para minha surpresa, vinham dos meus colegas de profissão.
Do nada me lembrei dos 300 guerreiros que defenderam Esparta com suas vidas e depois de terem ouvido que "As flechas dos persas são tantas que podem esconder o Sol", responderam:" Então lutaremos na sombra."
Finalmente, fui descansar por volta das cinco da manhã.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
O Bode - (Origem de uma curiosidade a respeito de uma brincadeira que se faz com a Maçonaria, chamando os Maçons de bodes)
A Ordem tem muitos Bodes e a origem desse apelido está atrelado a algumas histórias. Alguns anos Depois de Cristo (DC), alguns apóstolos partiram em pregação cristã pelo mundo. Muitos foram para a Palestina (lado Judaico). E observando os costumes da região, notaram ser comum ver um judeu falando no ouvido de um Bode. Curiosamente, procurando saber o porquê daquele monólogo, após certa dificuldade em obter a resposta, pois, ninguém dava informações aumentando a curiosidade dos apóstolos. Por final, Paulo o apóstolo, conversando com um rabino de uma aldeia, foi informado que o ritual era usado para a expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo contar a alguém de sua confiança, quando cometia suas faltas, acreditando, com isso, que se outro soubesse, ficaria aliviado junto à sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema. Mas por que o BODE?, perguntou o apóstolo Paulo ao rabino. E por que o bode é o seu confiante? E a resposta foi que o bode não fala, e o confesso fica ainda mais seguro que seu segredo será mantido.
A Igreja, introduziu no seu ritual o confessionário, juntamente com o voto de silêncio do padre confessor (nessa parte da história não conta se foi o Apóstolo Paulo o mentor da idéia). O certo é que ela faz bem à humanidade. Com esse ato, do confessionário, aliado ao voto de silêncio, o povo passou a contar suas faltas. Atualmente, com a confiança duvidosa, em função de escândalos por parte de alguns padres, diminuíram os confessores e confessionários.
Na França de Bonaparte, que após o Golpe , se apresentava como o novo líder político daquele país. A Igreja, sempre oportunista, uniu-se a ele e começou a pesquisar todas as instituições que não fossem o Governo e a Igreja. Assim, a Maçonaria, que era um fator pensante, teve seus direitos suspensos e seus Templos fechados: proibida de se reunir. Porém, Irmãos de fibra, na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país. Neste período, vários maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições. Porém, ele nunca encontrou um covarde ou delator entre os maçons. Chegando ao ponto de um dos inquisitores dizer a seguinte frase a seus superiores: "Senhor, este pessoal (maçons) parecem BODES, por mais que eu os flagele, não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra".
Assim, a partir daí, todos os Maçons tinham, para os inquisitores, essa denominação "BODE" - aquele que não fala, que sabe guardar segredo.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
UPP _ Política de Estado ou de Governo ?
A proposta da UPP... A filosofia do policiamento comunitário e de proximidade teria tudo para dar certo (e tem). Mas o principal de tudo isso, é que somente a força policial presente nessas áreas que sofreram por décadas a segregação sócio - espacial até mesmo por parte do Estado não é o bastante. Faz - se necessário a garantia da entrada dos serviços essenciais como saúde e educação. A própria PMERJ em algumas áreas carentes já promove alguns trabalhos sociais como torneios de futebol, jiu jitsu e até mesmo festas de 15 anos.
Mas certamente a questão principal é a corrupção policial. Que já está sendo evidenciada em algumas áreas conflagradas. A corrupção não é inerente das forças policiais. É inerente da nossa sociedade e nos acompanha desde a época do colonialismo. Faz parte da nossa cultura.
Com relação ao tráfico de drogas: Desde os primórdios da humanidade que o homem sempre as consumiu. Existam manuscritos chineses de 10 mil anos antes de Cristo que ensinam como ministrar a papoula do ópio. Não existe um lugar no planeta hoje onde não haja tráfico e consumo (a não ser nos confins da Sibéria). Sempre existirá. Assim como a pedofilia. O que deve deixar de existir é o tráfico armado, exercendo poder e afrontando o poder do Estado.
Todo este trabalho, se levado a sério, não trará resultados da noite para o dia. É um trabalho de longo prazo. Mas trará um resultado significativo. O problema é que, historicamente, não temos políticas de Estado. E sim, de Governo. Quando passar toda essa euforia de Copa do Mundo, Olimpíadas etc, como ficarão essas UPPs ?
Um gde abraço.
Ricardo Vidal.
sábado, 26 de maio de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
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